As buscas por Lázaro Barbosa chegaram ao 13º dia e a operação que tenta encontrar o "Serial Killer de Brasília" enfrenta falta de equipamentos específicos para as buscas na região onde o criminoso se esconde. De acordo com o jornal Correio Braziliense, apenas Polícia Federal e Exército Brasileiro têm esses equipamentos e estão cedendo alguns deles.
Até agora, cerca de 300 policiais estão empenhados nas buscas pelo fugitivo. Segundo a reportagem, à noite, os policiais se dividem em grupos de seis a oito homens que vasculham áreas onde o bandido pode estar, mas sofrem com a dificuldade da escuridão.
A polícia acredita que é justamente à noite, quando Lázaro sai do esconderijo para procurar comida e armas. É possível que, se tivesse melhor equipada, as equipes já tivessem localizado o bandido.
Os drones usados nas buscas são de alta tecnologia e estão equipados com uma câmera térmica, que consegue identificar uma pessoa pela diferença de temperatura entre o ser humano e o ambiente. No entanto, esta tecnologia falha em locais com muitas árvores - como na mata onde o criminoso se esconde - e funciona melhor em descampados. Os drones também têm farol de busca e luz beacon, que é usada para melhorar a visualização.
O Correio Braziliense publicou ainda que percebeu uma diminuição do uso de helicópteros durante a noite. Os policiais estão, claro, armados e também têm alto-falantes para caso precisem dar alguma ordem.
As buscas se concentram em uma área de 10 quilômetros quadrados, entre as cidades de Cocalzinho de Goiás e Edilândia. A BR-070 está sendo fortemente fiscalizada. Os veículos são parados e revistados. Além dos policiais, cães farejadores também ajudam nas buscas. Na semana passada, um dos animais quase foi baleado durante um tiroteio.
Voluntários também cozinham para os policiais que estão trabalhando dia e noite, na operação.
Lázaro Barbosa de Sousa, de 32 anos, está sendo procurado desde o último dia 9. Ele é apontado como assassino de cinco pessoas neste mês. Quatro delas de uma mesma família, na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal. na fuga, o criminoso já invadiu propriedades, fez reféns, atirou em policiais e segue em uma escapando de uma caçada histórica.
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