O personal trainer que agrediu um homem em situação de rua após flagra-lo mantendo relações sexuais com a esposa falou sobre seu relacionamento. De acordo com ele, a mulher a relação sexual com o morador de rua foi o primeiro surto da mulher.
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"A vida dela era tranquila, mas a Sandra sempre queria mais. (...) Ela sempre queria algo a mais, nunca estava satisfeita, sempre queria ver mudanças, então, assim, poderia ser um dos fatores. Mas surto mesmo nunca teve, foi o primeiro. E o que o médico me passou foi isso, qualquer pessoa está sujeita a um surto e independente de ter algum agravante ou ter alguma coisa no passado", afirmou o personal.
Segundo o homem, a esposa está internada em uma ala psiquiátrica.
"Ela está sendo tratada, ela segue acordada, porém, sob uso de medicamentos. E nisso ela não está tendo seu senso crítico", explicou.
De acordo com o personal trainer, o casamento dele, mesmo após a traição, segue firme e forte.
"Meu casamento continua. Tenho certeza disso, eu conheço a pessoa que eu convivi, que eu convivo, no caso. Volto a te explicar, são três anos (de relacionamento), eu a conheço, não é da índole dela", disse o homem, em entrevista ao Portal Metrópoles.
Na mesma entrevista, porém, ele falou que não era o momento ideal para debater isso.
"A questão do meu casamento não é o momento de estar tomando nenhuma decisão, tem que continuar toda essa questão, de amparar ela, porque até eu mesmo tenho confiança nela", explicou o personal.
O homem continua mantendo a versão de que pensou que a esposa estava sofrendo um abuso e que o objetivo era "preservar a vida da esposa".
"Independente de ser ou não morador de rua, a cena que eu tive é difícil de explicar", relatou. Sobre a esposa, ele falou: "Estava em estado de choque. Acho que ela não respondia por si. Ela só ficou daquele jeito, apreensiva". Veja vídeo da agressão abaixo:
Na conversa com o colunista Leo Dias, do site Metrópoles, o homem afirmou que a mulher havia começado a frequentar a igreja três antes do flagra.
Segundo ele, a esposa não tinha o costume de realizar evangelização e aquela teria sido a primeira.
"Falaram que ela fazia ações, que ela ajudava, mas isso foi divulgado de maneira errônea. Tinha apenas três dias que ela tinha começado a frequentar a igreja. Foi a primeira que ela se dispôs a estar evangelizando", afirmou o marido.
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