Uma paciente que também foi atendida pelo médico anestesista Giovanni revelou detalhes do seu atendimento, durante uma entrevista para o portal G1.
Na entrevista, a paciente informou que ficou desacordada por um certo período de tempo e chegou a sofrer um apagão.
"Não sei se aconteceu alguma coisa comigo, estava sedada, mas quando vi na TV fiquei desesperada. A única coisa que me recordo da cirurgia é da voz dele. Ele ficava falando baixinho ao meu ouvido, isso me incomodava. Ele perguntava se eu estava bem", disse a paciente.
A mulher revelou que foi "completamente sedada" e chegou a estranhar, pois isso não aconteceu nas outras cirurgias.
"Estranhei porque fui completamente sedada, com anestesia geral. Essa é minha terceira cesárea e nunca aconteceu isso das outras vezes".
A paciente ainda afirmou que não poderia garantir se algo havia acontecido. Mas, disse que quando acordou, sentiu uma forte dor de cabeça.
"Depois fiz uma laqueadura e lembro de ter ficado com dor na nuca, fiquei lerda e não achei normal que a dor na cabeça não passava. Não posso garantir se aconteceu alguma coisa, estava inconsciente, mas não notei nada diferente no meu corpo", completou.
O marido da paciente afirmou que depois do nascimento do filho, ele teve que deixar a sala de parto e a mulher teria ficado 'sozinha'.
"Depois que eu saí, ela foi sedada. Tudo isso é revoltante", disse Rafael.
No Rio de Janeiro, um médico anestesista foi preso depois de abusar de uma mulher que estava em trabalho de parto. O fato ocorreu em um hospital de São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
De acordo com informações do Portal G1, Giovanni Quintella Bezerra foi flagrado por outros funcionários colocando seu pênis na boca da paciente.
A equipe que trabalhava com Giovanni vinha desconfiando do seu comportamento. Algumas enfermeiras, por exemplo, estranhavam a quantidade de sedativo que era aplicado nas grávidas.
Foi então, que as enfermeiras do hospital decidiram trocar de sala de parto para conseguir filmar o flagrante.
Após o ocorrido, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu um processo para expulsar o anestesista.
Segundo Clovis Bersot Munhoz, presidente do Cremerj "As cenas são absurdas".
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