Embora seja inteiramente verdade que a vida não se reduz aos seus aspectos afetivos, tão somente; por sua vez, é bem verdade, também, que os afetos ocupam uma posição central nas nossas vidas. Na dependência de como afetivamente nos sentimos, podemos achar que estamos no céu ou no inferno.
Levando-se em conta que ninguém é uma ilha, se sentir de um jeito ou de outro implica sempre em determinado sentimento que nos acomete na relação com alguém. Marcelo Araújo conversou sobre o assunto com o psicólogo Sylvio Ferreira na coluna Psicologia em Movimento.
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