Uma mulher jovem e bonita, descrita por familiares como amorosa e prestativa. Aos 22 anos, Patrícia Roberta Gomes da Silva, que morava em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, teve os sonhos interrompidos ao ser assassinada em João Pessoa, na Paraíba. O corpo da vendedora foi encontrado na terça-feira (27) e, até aqui, as investigações já encontraram vários indícios que apontam para um principal suspeito.
O homem de 23 anos de idade trabalha como tatuador e teria atraído a jovem até João Pessoa para cometer o homicídio por motivos que ainda não estão claros. Ele foi preso na noite da terça-feira. Chama atenção o fato dos dois serem amigos de infância e a brutalidade com a qual o crime foi cometido.
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Cronologia do crime, suspeito e provas: O que a polícia já sabe sobre o assassinato de Patrícia Roberta?
Dias antes do crime: Patrícia pede ajuda a uma prima para comprar passagem para João Pessoa e diz que vai se encontrar com o amigo.
Sexta-feira (23/04/2021): A jovem saiu de casa na sexta-feira (23). Antes de seguir para João Pessoa, ela passou pelo Recife.
Domingo (25/04/2021): Patrícia envia mensagem para a mãe dizendo que estava trancada no apartamento do amigo. Depois, em outra mensagem, ela diz que estava tudo bem, mas para de responder as mensagens da mãe.
Segunda-feira (26/04/2021): Patrícia deveria voltar para casa na segunda-feira, no entanto, não aparece nem dá notícias.
Terça-feira (27/04/2021) - Madrugada: Vizinhos do suspeito ligam para a Polícia informando que viram o homem com um material suspeito, que parecia com um corpo.
Terça-feira (27/04/2021) - Tarde: O corpo de Patrícia é encontrado em um matagal a dois quilômetros de distância da residência do principal suspeito.
Patrícia foi para João Pessoa se encontrar com um homem de 23 anos que trabalha como tatuador na capital paraibana. Segundo a mãe da jovem, os dois estudaram juntos em um colégio de Caruaru há 10 anos. Depois que deixaram de estudar juntos, Patrícia e o suspeito passaram a trocar mensagens e manter contato pelas redes sociais. O homem não tinha passagens pela polícia.
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