ATUALIZAÇÃO: Começam buscas nesta terça-feira (22); veja as informações de hoje clicando aqui.
O 13º dia de caçada ao "serial killer de Brasília", Lázaro Barbosa, começa com uma denúncia sobre um possível esconderijo do criminoso. De acordo com o R7, o denunciante usa um colete à prova de balas para ajudar os policiais a chegarem ao local que é considerado de difícil acesso. Até aqui, cerca de 300 policiais procuram pelo fugitivo. Cães, helicópteros e drones fazem buscas. Buscas continuam nesta terça-feira (22), clique aqui e confira.
De acordo com a reportagem publicada nesta manhã, a Secretaria de Segurança Pública de Goiás informou que os agentes policiais ainda estavam em diligências, isto é, ainda procuravam por Lázaro, após receberem a informação do possível esconderijo. Ainda não é possível confirmar se o local é, de fato, usado pelo bandido.
>>> Terça-feira de buscas por Lázaro tem novidades, clique aqui para ver.
Ao longo dos últimos dias, a polícia já encontrou dois locais que podem ter sido usados por Lázaro durante a fuga. Em um deles, os policiais acharam, inclusive, um colchão, onde o "serial killer" pode ter dormido. Os locais eram improvisados no meio da mata. Os investigadores acreditam que Lázaro se esconde durante o dia e usa a escuridão da noite para sair em busca de comida e armas.
>>> Plano de Lázaro é fugir para outro estado; entenda aqui.
Os policiais também acreditam que Lázaro pode, inclusive, escalar árvores e dormir entre os galhos. De acordo com as autoridades locais, o homem conhece muito bem a região, já tendo trabalhado em fazendas da região.
De acordo com a TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiás, durante a madrugada desta segunda-feira (21), a movimentação na base operacional da polícia foi tranquila. Também segundo a reportagem da Anhanguera, as buscas no domingo se concentraram próximo à divisa de Cocalzinho com Águas Lindas de Goiás.
Na madrugada do domingo (20), Lázaro invadiu mais uma propriedade em Girassol, em Cocalzinho de Goiás. Os policiais também estiveram na residência. “Reviraram tudo, até sofá. Mas nada foi levado”, disse o trabalhador autônomo Josenildo Conceição, 28 anos, que mora no local, às margens da BR-070. Ainda segundo ele, gavetas, a cama e os armários estavam remexidos e com coisas fora do lugar.
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