Nas últimas semanas, o caso de Daniella Perez, uma atriz brasileira que foi brutalmente assassinada por seu colega de trabalho, no ano de 1992, voltou a ser bastante comentado nas redes sociais.
O caso jovem atriz retornou a repercutir após o lançamento da nova série da HBO Max, nomeada como "Pacto Brutal". No documentário, relatos de amigos próximos e familiares da atriz serão exibidos para o público.
Há uma grande expectativa de que, nos próximos episódios do documentário, que devem ser lançados na quinta-feira (28), seja finalmente explicado o motivo na qual foi escolhido o nome da série como "Pacto Brutal".
Apesar da tese não ter sido comprovada, os advogados família de Daniella Perez e até mesmo Gloria Perez, mãe da jovem assassinada, acreditavam na possibilidade da atriz ter sido vítima de um ritual satânico.
Após o assassinato, o ator Maurício Matar acusou Guilherme de Pádua e Paula Thomaz de serem adeptos de uma seita e cultuar uma estátua de gesso chamada "Chicão". Além desse pronunciamento, ainda existem outros indícios de que a atriz realmente havia sido vítima de um algo macabro.
Após relatos de Maurício Matar sobre um ritual satânico, outros indícios foram encontrados no local do assassinato. Entre eles: um círculo queimado, ao pé de uma árvore. Além disso, o crime ocorreu na última segunda-feira do ano, em uma noite de lua nova, também conhecida como "lua dos sacrifícios".
Quando encontrada no local do crime, Daniella Perez tinha uma mancha avermelhada em sua mão direita. A perícia não conseguiu informar exatamente do que se tratava, mas descartou a possibilidade de ser qualquer substância conhecida, incluindo sangue.
>> Claudia Raia pressentiu morte de Daniella Perez e descobriu pista do crime em encontro com Guilherme de Pádua. Leia mais aqui!
É importante lembrar que os ferimentos encontrados no peito de Daniella Perez formavam um círculo ao redor do seu coração. "O uso do punhal é muito comum nesse tipo de ritual e, para seus adeptos, o coração é a sede da alma", informou a legista Talvane de Moraes na época do crime.
"O coração foi a região mais golpeada no corpo da vítima", finalizou.
Com informações do site Metrópoles*
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