A história do Sport e o goleiro Magrão ganhou mais um capítulo fora dos gramados. Anteriormente, o Sport havia conseguido uma suspensão das parcelas da dívida com o ídolo rubro-negro durante a pandemia do novo coronavírus. No entanto, Magrão recorreu dessa decisão e, na noite dessa quinta-feira, sua liminar foi aceita pelo Desembargador Jose Luciano Aleixo da Silva, do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região. Essa decisão cabe recurso. Confira a decisão do Magistrado.
“Defiro a liminar requerida, determinando seja sustada a decisão que determinou a suspensão processo até 90 dias após o reinício das atividades esportivas, bem como o restabelecimento dos termos do acordo judicial renegociado entre as partes e homologado em juízo, concedendo prazo de 15 dias, contados da licitação do litisconsorte passivo, para o pagamento da parcela cujo vencimento havia sido ajustado para 15/05/2020, no importe de 50% do valor devido, ou seja, R$ 21.306,50, sendo prorrogado o vencimento do saldo para o dia 15/05/2023, conforme renegociação homologada, sob pena de aplicação de multa de 100% do valor da parcela porventura inadimplida”.
Na semana passada, o Sport tentou fazer um acordo amigável com o goleiro Magrão, mas não foi possível. Daí, o clube buscou suspender o pagamento ao ídolo, destacando que não havia receita por conta da covid-19, retornando a pagar ao ex-jogador 90 dias após o retorno do futebol – que ainda não tem previsão de retorno aqui no Brasil, mesmo com alguns clubes treinando. Na noite dessa quinta-feira, em entrevista ao Canal do Nicola, Magrão disse que algumas pessoas estão se aproveitando do momento da pandemia do novo coronavírus para fazer ‘safadeza’.
Por meio de nota enviada à reportagem do Jornal do Commercio, o vice-presidente jurídico do Sport, Manuel Veloso, disse que o Sport ficou triste quando soube da notícia e também comentou a declaração dada por Magrão ao Canal do Nicola, onde diz que alguns estão usando de ‘safadeza’ para não pagar a ele.
“Quando soubemos da notícia ficamos tristes, pois achávamos que a não concordância em suspender os pagamentos nesse momento de crise mundial havia sido uma decisão unilateral de seu advogado e não do nosso ídolo Magrão. Mas após a deselegância do Sr. Alessandro, que ontem ofendeu a nós (que estamos tentando gerir uma crise financeira sem precedentes no clube) com palavras ofensivas e desnecessárias, tivemos certeza que a decisão partiu dele. Uma pena, apenas direi isso, melhor preservar a imagem do ídolo Magrão que o Sr. Alessandro Beti Rosa insiste em manchar”, disse Manuel Veloso.
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