Cinco funcionários da pista de kart onde a jovem Débora Stefani Dantas de Oliveira, de 19 anos, teve o couro cabeludo arrancado prestaram depoimento na Delegacia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na manhã desta quinta-feira (15).
O delegado Alfredo Jorge explicou que esses procedimentos são necessários para que a polícia identifique se realmente o local atendia as normas de segurança previstas para o funcionamento. Ele também deu detalhes sobre os depoimentos prestados. “Eles relatam que houve uma demora no socorro do Samu, então, resolveram, num carro particular, socorrer a vítima para o Hospital da Restauração”, disse.
Na última terça-feira, o namorado e a sogra da auxiliar de ensino, também prestaram depoimentos na Delegacia de Boa Viagem. Na ocasião, a sogra afirmou que a família deve processar a empresa responsável pela pista de kart.
O dono e o tio do dono, que também gerenciava a pista, devem prestar depoimentos ainda nesta sexta-feira.
Débora também deve ser ouvida, mas é preciso aguardar a melhora do quadro de saúde da jovem, como explica o delegado. “A gente está aguardando um tempo porque além da questão de saúde, de recuperação, tem a questão emocional”, afirmou, informando que o dono da pista ainda será ouvido.
A polícia aguarda ainda os exames do corpo de delito, feitos na vítima, e também o laudo do instituto de criminalística sobre as condições da pista e do kart, onde estava a auxiliar de ensino. Mas os indícios iniciais, apontam que o local não era adequado, como detalhou Alfredo Jorge.
No momento, Débora Stefanie segue internada na UTI do Hospital da Restauração. O estado de saúde dela é considerado estável.
Confira os detalhes na reportagem de Max Augusto:
O acidente com Débora Stefani Dantas de Oliveira, 19 anos, aconteceu no último domingo (11) em um estacionamento de um supermercado no bairro de Boa Viagem, na Zona do Sul do Recife. Débora estava na segunda volta na pista quando o cabelo enrolou no motor do carro. O kartódromo foi interditado na tarde da segunda-feira (12) pelo Procon Estadual. O órgão afirmou que a pista de corrida não estava regulamentada e nem possuía itens de segurança.
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